19 de fevereiro de 2009

Dia Internacional do voluntariado: 5 de Dezembro

O que é ser voluntário?

É o conjunto de acções de interesse social e comunitário, realizados de forma desinteressada por pessoas, no âmbito de projectos, programas e outras de intervenção ao serviço dos indivíduos, das famílias e da comunidade desenvolvidos sem fins lucrativos por entidades públicas ou privadas.
Objectivos:

• Desenvolver um trabalho em colaboração;
• Dinamizar o voluntário;
• Qualificar o voluntário;
• Desenvolver acções junto dos benefícios.
Ajuda contra a fome
Duas vezes por ano o banco alimentar contra a fome faz campanha de recolha de alimentos em supermercados. Os alimentos recolhidos são distribuídos por pessoas carenciadas em todo o país.
Nestas campanhas os voluntários são muitas vezes, jovens estudantes.
A função dos voluntários é explicar às pessoas os alimentos que podem doar, porque por vezes as pessoas não sabem o tipo de alimentos com os quais podem contribuir.


Pesquisa realizada por Mariana e Helena

Coração da cidade


“O Coração da Cidade” nasceu em 1996 para apoiar, em exclusivo, os sem abrigo da cidade do Porto tendo, no ano seguinte, iniciado o fornecimento de refeições aos sem abrigo da cidade.

Mais tarde a instituição alargou o apoio aos toxicodependentes e também aos imigrantes de Leste.
Em 2001, os toxicodependentes, os sem abrigo e os imigrantes chegaram a jantar em número diário de 875, por isso o Coração da Cidade teve que procurar mais instalações.

O Coração da Cidade continuou a apoiar os sem abrigo e também a dar refeições a muitas pessoas desempregadas, estimando-se 692.600 ajudas diárias.
No presente, o Coração da Cidade deixou de dar refeições e criou um novo projecto de integração para as pessoas com dificuldades.



Pesquisa de Ana Sousa e Sofia Pinho

Esclarecimentos sobre a dádiva de sangue



- Para dar sangue não necessitamos de fazer uma inscrição.
- Quando uma pessoa se oferece para dar sangue precisa de fazer exames médicos.
- O sangue que nós damos não nos faz falta se formos saudáveis.
- Todos os tipos de sangue são necessários, mesmo os mais comuns.
- Para darmos sangue temos de ter mais de 18 anos e menos de 65 e ter hábitos de vida saudável.
- O peso mínimo, para ser dador, é 50Kg.
- Os homens podem dar sangue de 3 em 3 meses
- Não é permitida a venda de sangue.
- Por cada pessoa só são colhidos 450ml de sangue.
- É verdade que existem muitas pessoas a dar sangue mas a minha contribuição também é importante.
- Pode-se dar sangue no Instituto Português do Sangue e nos Hospitais.
- Para dar sangue demora-se 30 minutos.
- Os dadores podem ser suspensos por razões de saúde.
- Ninguém é obrigado a dar sangue.
- Todos os cidadãos que precisarem de sangue podem dirigir-se ao Instituto de Saúde onde poderão ficar hospitalizados.
- Todos os dadores de sangue têm de dar amostras do seu sangue para análises.
- Pode-se dar sangue mesmo que ninguém necessite dele neste preciso momento.
- Se estiver a trabalhar posso ausentar-me para dar sangue.
Pesquisa realizada por Ana Cristina, Pedro Miguel, Rui Paulo, e Sónia Sofia

Salva vidas - Uma história de Ana Cristina, Pedro Miguel, Rui Paulo e Sónia Sofia.


Era uma vez um menino chamado Alexandre. Numa manhã de Verão, foi ter com os amigos à praia. Depois de almoçar estavam à espera que passassem três horas (tempo da digestão) para ir surfar.
Enquanto estavam a surfar passou um iate.
Subitamente, uma das pessoas caiu ao mar. Alexandre apercebeu-se que algo tinha acontecido porque escutou alguém a pedir socorro. Então, nadou na sua prancha até à pessoa e levou-a até ao barco.
-Entra! – disse o pai da rapariga que tinha caído à água.
Alexandre entrou no barco e observou que a rapariga era linda.
-Como te chamas? – Perguntou a rapariga.
-Alexandre, e tu? – Perguntou Alexandre.
- Chamo-me Lara. Este é o meu pai António, esta é a minha mãe Arminda e esta é a minha irmã Catarina! – Disse ela.
Passaram o resto da tarde juntos. Ao anoitecer, Alexandre foi-se embora.
Na manhã seguinte, Alexandre encontrou-se com Lara e deram um grande passeio, foram ao cinema, às compras e por fim foram comer um gelado.
-Adorei esta tarde! – Disse Lara.
- Também eu! – Disse Alexandre. – Queres vir jantar a minha casa?
- Sim, mas deixa-me telefonar aos meus pais para confirmar! – Disse Lara – Sim, posso!
Então lá foram para casa de Alexandre.
Após o jantar jogaram monopólio.
- Adeus! Gostaste do jantar? – Perguntou Alexandre quando se despedia da amiga.
- Sim, adorei! – Respondeu Lara. – Até manhã!
No dia seguinte encontraram-se e Lara disse:
- Alexandre, amanhã vou-me embora!
- Para onde vais? – Perguntou Alexandre.
- Vou para o Brasil – Respondeu ela.
- Então, vamos aproveitar estas últimas horas para nos divertirmos! – Disse Alexandre.
- Onde vamos? – Perguntou Lara.
- Podemos ir até à praia. – Disse Alexandre.
E lá foram para a praia. Ouviu uma pessoa a pedir socorro e não hesitou e foi salvar a pessoa que estava no mar. Chegou então a terra com a criança.
E todas as pessoas aplaudiram.
- Foste muito corajoso! – Disse Lara.
E a partir daí ficou conhecido como o salva – vidas.
- Adeus! – Disse Lara.
- Adeus! Aparece por aqui. – Disse Alexandre.
- Ok! Adeus! – Disse ela.
Apesar da distância ficaram sempre amigos.

12 de fevereiro de 2009

Campanha de Solidariedade – Uma Fatia, Um Sorriso


O grupo de Área de Projecto constituído pelos alunos Inês, Ricardo e Jéssica, decidiram ajudar as crianças da UNICEF.
Para isso, estão a angariar dinheiro com a venda de fatias de bolo caseiro, produzido pelos próprios. A actividade irá estender-se até ao final do 2.º período.
Estes alunos encontram-se na escola nos intervalos de Segunda-Feira entre as 10h e as 10.15h, das 11.45h às 11.55h e entre as 14h e as 16h. Cada fatia de bolo custa 0,40€.

Até ao momento a actividade tem superado as expectativas iniciais e o grupo de alunos já conseguiu angariar 53,81 €!
Esperamos que a comunidade escolar continue a ajudar, pois com uma deliciosa fatia podem fazer um sorriso.

29 de janeiro de 2009

Solidariedade


Ser Solidário


E quem viver abraçado

À vida que há ao lado

Não vai morrer sozinho


E quem morrer abraçado

À vida que há ao lado

Não vai viver sozinho



José Mário Branco, Do que um homem é capaz, ih "Resistir é Vencer", 2004, EMI




Presquisa realizada por Catarina Oliveira e Cátia Martins

Os sem abrigo, por Ana Coelho e Sofia Pinho


Os Sem Abrigo

Olhamos para eles
e sentimo-nos incomodados.

Incomodados e impotentes.

Podemos avaliar a consciência
Com uma moeda
Ou com comida

Ficamos aliviados mas não curados.
Há qualquer coisa que continua a roer
por dentro.
A culpa não é nossa.
Individualmente.
Se calhar nem é deles.
Individualmente.

É bom que nos sintamos incomodados.

Será ainda melhor
se fizermos alguma coisa.
Alguma coisa significativa.
Alguma coisa que os alivie.

E também alguma coisa que evite
o aparecimento de outros como eles.

Ser Solidário - Uma história de Luis Maia


Era uma vez um grupo de amigos: a Catarina, o Luís, a Cátia e o Alexandre.
Um dia, os quatros amigos foram passar a tarde de sábado ao Parque da Cidade. Levaram uma bola e o lanche para aproveitarem bem o sol que brilhava naquele dia de verão.
Ao longe, alguns jovens andavam de patins, outros de skate, e outros de bicicleta.
Os pais empurravam carros de bebés e os namorados estavam sentados nos bancos de jardim.
Os quatro amigos procuraram um bom sítio para jogar futebol, organizaram as equipas e começaram o jogo.
A certa altura, o Alexandre mandou um pontapé na bola para longe. A Catarina como estava mais perto foi buscá-la, mas não a conseguiu encontrar. Então decidiu chamar os amigos para a ajudar a procurar a bola.
Durante a busca o Alexandre encontrou um idoso que era cego. O idoso estava no jardim a passear com a sua bengala.
O Alexandre reparou que o idoso estava a ser roubado por dois rapazes que tentavam tirar-lhe a carteira do bolso. Decidiu, então, chamar os amigos para acudir o senhor. Foram a correr a chamar o polícia do parque que imediatamente se dirigiu aos bandidos para os prender com a ajuda do grupo de amigos. Uma vez capturados foram levados para a prisão.
O idoso agradeceu-lhes, e os quatro amigos foram levá-lo a casa pela mão. Chamava-se Cardoso.
Como gesto de agradecimento o senhor Cardoso ofereceu um lanche ao grupo de jovens e ficaram amigos.

Bombeiros voluntários de Gondomar


Este cartel foi fundado em 1955 com objectivo de ajudar as pessoas que precisam ser salvas tipo o super – herói. Fazem-se visitas e as vezes angariam dinheiro para ajudar a compram-se materiais se que precisam.
Pesquisa realizada por Catarina Oliveira, Luis Maia e Cátia Martins

Irmandade da Santa Casa da Misericórdia de Vera Cruz de Gondomar


Esta instituição foi fundada em 1985 com objectivo de ajudar as crianças sem abrigo, sem família ou até mesmo as que são retiradas das suas famílias.
Nestes Centros as crianças fazem novas amizades, brincam e sentem-se felizes.


Pesquisa realizada por: Catarina Oliveira, Catia Martins e Luis Maia

6 de novembro de 2008

Corre cavalinho branco


Corre cavalinho branco
Sobre as ervas e as folhas
Doem teus cascos feridos
Ninguém sabe as tuas dores

Corre cavalinho branco
Nesse prado de verdura
Tanto pesa tua sela
Ninguém sabe tua amargura

Corre cavalinho branco
Bebendo a luz do luar
Que vento longe te leva
Que não te deixe parar?




Recolhido por Rui Santos, Sofia Pinho, André Coelho e Luís Maia

Duas meninas vestidas de amarelo


Duas meninas vestidas de amarelo
Dançam à sombra de uma árvore
De copa imensa e meiga
É o pôr-do-sol
Não há sombra no chão
E as meninas não dão por isso
Não sabem da noite
E dançam
E dançam
E não se cansam
Eu vi esta dança um dia
Do alto do monte
De Santa Luzia
Vi estas meninas

E a sua alegria






Recolhido por Rui Santos, Sofia Pinho, André Coelho e Luís Maia

Mãe, a Lua está tão cheia!


Mãe, a Lua está tão cheia!
Tão cheia!
Não se vai entornar?
A mãe abraçou o filho
Com seus braços de Lua Nova
Com seu coração de Quarto Crescente
E contou-lhe devagarinho
A história do Quarto Minguante.



Recolhido por Rui Santos, Sofia Pinho, André Coelho e Luís Maia

Na areia morena molhada




Na areia morena molhada
Uma concha pequena
Feita de seda, de sal, de sol
De luar
É uma prenda do mar
Do seu azul imenso
Que mão de menino
A vai buscar?



Recolhido por Rui Santos, Sofia Pinho, André Coelho e Luís Maia

Era uma vez uma hera


Era uma vez uma hera
Era uma hera tão verde
Verdura naquele muro
De um granito tão escuro.
Era uma vez uma hera
Que no muro se pendera.
Era uma vez, era, era…
Folha tão linda não há
Era, era…Uma folhinha com agá…
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Recolhido por Rui Santos, Sofia Pinho, André Coelho e Luís Maia